Soberana
Bem vindos à GLSP – Grande Loja Soberana de Portugal, a nova maçonaria portuguesa! Somos um corpo maçónico iniciático que trabalha de forma regular de acordo com os os landmarks universais.
QUEM SOMOS?
A Soberana é uma forma nova e moderna de viver a Maçonaria, preparada para os desafios do séc. XXI, ancorada na história, mas virada para o entendimento de como os valores maçónicos universais podem florescer e dar sentido às mais importantes questões filosóficas do nosso tempo.
A Soberana pratica o Rito Escocês Antigo e Aceite, Rito de York e o Rito Português e tem Lojas espalhadas por todo o território nacional. Formamos Maçons, que o são, todos os dias e que não se esquecem do juramento que fizeram, de se tornar Homens melhores. A Maçonaria é pois o “Ginásio da Alma”. Na Soberana. não criamos discípulos, formamos Mestres!

A Nossa Missão
UMA INSTITUIÇÃO MAÇÓNICA GANHA SENTIDO AO ALINHAR-SE COM AS PREOCUPAÇÕES E DESAFIOS DA SOCIEDADE ACTUAL

Solidariedade
Solidariedade é dividir. Só o Amor Fraterno pode ser dividido e mesmo assim multiplicado. Não somos uma instituição de Caridade. O nosso desejo é ajudar os outros a ajudarem-se a si próprios. Como diz o ditado popular, preferimos “ensinar a pescar, do que dar o peixe”.

Educação
Entendida no sentido holístico, defendemos uma educação para a liderança, responsabilização, cidadania, e para o exemplo. O acto de educar é para nós uma função de quem aprende e não de quem ensina. Seremos agentes do despertar de consciências.
Grão-Mestre
Uma Nova Maçonaria.
Acredito convictamente que todos os estados são temporários, nada é imutável, nada permanece estático. Nada está escrito, nós escolhemos o nosso futuro. A forma como fazemos acontecer, depende de nós e dos nossos sonhos e inquietações.
A SOBERANA tem uma forma única de ser e sentir.
O nosso ADN vai-se apurando na constelação inspiracional que são os nossos obreiros comprometidos e leais; nos homens e mulheres que nos dão a honra de nos acompanharem e seguirem, mas principalmente na nossa Pátria que tanto amamos e respeitamos.
Parafraseando Fernando Pessoa “ Para ser grande, sê inteiro! Nada teu exagera ou exclui. Sê todo em cada coisa, põe quanto és no mínimo que fazes”.
A nossa sociedade questiona amiúde sobre o interesse e o sentido da existência da Maçonaria. O secretismo, a arquitetura de conspirações, a proteção e o apoio da corrupção, são erradamente, alguns dos alvos preferidos da visão sobre nós MAÇONS. Essa é na realidade a antítese do que somos.
A Maçonaria, como guardiã dos valores da Liberdade, da Igualdade e da Fraternidade, tem de passar a sua luz e a sua sabedoria á sociedade e estar cada vez mais perto dos nossos concidadãos.
Na SOBERANA, procuramos incutir na sociedade a valorização do que, afinal parecendo tão evidente, não está adquirido.
Sempre acreditámos que o trabalho árduo, a integridade e a resiliência acabam por dar excelentes resultados. Assim o temos feito, na construção da nossa Obediência.
Nestes primeiros anos da nossa história cumprimos integralmente a missão hercúlea que nos foi confiada de criarmos e darmos vida, pela 1ª vez na história da MAÇONARIA UNIVERSAL, ao RITO PORTUGUÊS.
Fazemo-lo com brilhantismo, abnegação e perseverança, inspirados nos nobres e heroicos feitos dos nossos ilustres antepassados. O Rito Português aí está, carregado de simbologia e conteúdo lusófono, com uma liturgia e ritualística majestosas, capazes de ombrear com os melhores dos melhores.
Nunca se encontrará na sua versão final, porque é um trabalho dinâmico e versátil, preparado para ser adaptado aos países de língua oficial portuguesa, estando isso sim pronto para conquistar o seu lugar na história Maçónica mundial.
A responsabilidade, o comprometimento e a nobreza, a que me obriga o cargo que ocuparei no próximo biénio , em nada me afastarão do desapego ao poder, à semelhança do meu ilustre antecessor, grande mentor, impulsionador e companheiro de luta na construção da nossa obediência.
Invoco o criador, para que nos ilumine na condução dos nossos trabalhos dentro e fora do templo e que me conceda sempre, a sabedoria, o bom senso e a força para ser merecedor da honra que me deram, com a minha escolha para a condução da nossa obediência nos próximos dois anos.
Na SOBERANA a lealdade, a gratidão, o sigilo são distintivos importantíssimos da nossa honra!
Continuaremos a dignificar o nome do Maçon, continuaremos a inovar e a fazer acontecer na Nova Maçonaria Portuguesa onde somos e seremos sempre poucos, para tanto que urge construir.
A si, quer esteja em Portugal ou noutras geografias onde a lusofonia exista, que quer alcançar outros patamares de conhecimento e de auto-realização pessoal e que é um Homem bom, cá estaremos para o receber e tornar, um homem melhor!
Abílio Alagôa da Silva
Grão-Mestre da Grande Loja
Soberana de Portugal
C.V. Profano
C.V. Maçónico
Past Grão-Mestre
João Pestana Dias
2018 – 2020
C.V. Profano
C.V. Maçónico
A Imperatividade do Rito Português
O complexo simbólico da nossa mito-história, de decisiva importância na construção do processo identitário da alma lusitana, surge como campo de abordagem inadiável, solicitando um aprofundamento e difusão implementado pelas nossas organizações.
Em virtude igualmente, da valência ecuménica, insita, em tal complexo, surgiu a necessidade de se efectivar o Rito Português, capaz de traduzir de forma condensada, a especificidade do ser português, a sua espiritualidade, e o seu contributo para uma eventual harmonização de um processo de globalização, que se vem revelando, iníquo e desajustado. Isto, de resto, vem abordado por inúmeros autores desde António Telmo, Cunha Leão, Dalila Pereira da Costa, Agostinho da Silva, Camões, Pessoa, Teixeira de Pascoaes e muitíssimos mais, em cujas obras as conceptualizações sobre o V Império e o Império do Espírito Santo, A Viagem, A Saudade, o Mare Tenebrum e as Finisterras, a Ressureição e a Redenção Escatológica ou Salvívica.
O Rito Português embora não configurando uma ruptura com uma tradição exógena julga possível a integração no contexto de uma maçonaria portuguesa das suas referencias sócio-histórica e míticas na assumpção de um contributo inestimável para a Maçonaria Universal.
Quer pertencer à nova maçonaria?
Sente-se preparado para ser uma melhor versão de si próprio? Esta Utopia real é feita da materialização do espírito na matéria pois como disse Fernando Pessoa: Deus Quer, o Homem Sonha, a Obra nasce!